Com o aumento de pagamentos por aproximação, veja como se proteger

Os cartões por aproximação, assim como o Pix, vêm sendo cada vez mais utilizados pelos consumidores brasileiros. No entanto, você sabe quais são os cuidados necessários para proteger o seu dinheiro com essa opção habilitada?

Conforme a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, ou Abecs, os pagamentos por aproximação aumentaram de 19,4% em setembro de 2023 para 37,7% no mesmo mês deste ano de 2024. A associação prevê que esse número chegue a 50% ainda em 2024. Há apenas dois anos, esse método era usado em apenas 3,9% dos casos.

O pagamento por aproximação permite que o cliente gaste apenas ao encostar o chip do cartão (ou celular, no caso da tecnologia NFC) no leitor da máquina, sem a necessidade de digitar a senha, a depender do valor. Isso dá brechas para alguns crimes, como roubo do cartão ou até mesmo roubo do dinheiro por criminosos aproximando a maquininha em bolsas e carteiras. Algumas dicas para evitar situações semelhantes são:

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  1. Considerar outros métodos de pagamento

A dica mais óbvia é considerar outra forma de pagamento que exija algum tipo de autenticação, seja passar o cartão sem a aproximação, enviar um Pix ou pagar através de boleto. O ponto positivo é que a maioria dos estabelecimentos aceita transações em todas essas formas, principalmente empresas completamente digitais, como aplicativos de comida, e-commerce e plataformas de entretenimento, como os cassinos online, que ainda têm integração com carteiras digitais. Nas operadoras de jogatina, é possível depositar de inúmeras maneiras e ainda ganhar um bônus para isso, bastando que usuários visitem o cassinos.info para encontrar cupons de boas vindas e promoções exclusivas.

  1. Limitar o valor da transação

Apesar de variar, os bancos estabelecem limites máximos de transações feitas através de aproximação sem senha. Geralmente, o valor fica próximo aos R$ 200. Especialistas defendem que o próprio consumidor deve definir o valor máximo para isso – por exemplo, é possível optar por R$ 50 para que só sejam liberadas compras feitas por até esse valor. Em situações em que a compra é de um valor mais alto do que o pré-estabelecido, a máquina exige a senha, o que evita que os prejuízos sejam altos caso o cartão caia na mão de outras pessoas.

  1. Contratar um seguro

Muitas instituições financeiras oferecem seguros como o serviço antifurto para o cartão. Se você se preocupa muito com os prejuízos decorrentes de roubo desse objeto, basta contratar um produto do tipo. Dessa forma, se o seu cartão for furtado ou roubado, bastará fazer um boletim de ocorrência e acionar o seguro.

  1. Observar o valor no visor da máquina

Um detalhe que pode lhe ajudar, e muito, enquanto usa o cartão por aproximação é observar o valor no visor da maquininha antes de fazer o pagamento. É preciso conferir as informações para não cair vítima de golpe – ou seja, se a máquina estiver com o visor quebrado, por exemplo, evite comprar. Só aproxime o cartão após confirmar o valor e não entregue seu cartão para outra pessoa.

Vale notar que alguns bancos recomendam algumas práticas e têm ferramentas que podem ser úteis para que você se proteja enquanto faz pagamentos por aproximação. Por exemplo, o Bradesco tem um limite de R$ 200, mas permite que clientes mudem o valor. Outra medida de segurança oferecida pelo banco é que o cartão é entregue bloqueado ao cliente, que deve desbloqueá-lo através dos canais de atendimento do banco.

Já a Caixa Econômica também afirma que o seu cartão vem bloqueado para compras por aproximação, e que o limite é de R$ 200. No entanto, se o valor for maior do que R$ 200, se forem feitas mais de 20 transações por aproximação no mesmo dia, ou se o

valor somado das compras superar R$ 3 mil, será exigida a senha.

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Isabela Costa é natural da cidade de Petrolina/PE, está cursando direito na UniFTC de Petrolina. Mulher empoderada, está sempre antenada com os assuntos do momento, daí veio sua vocação para escrever, tem facilidade na escrita de qualquer assunto. É feminista e vegana e nas horas vagas faz trabalho voluntário em ONGs de sua cidade. Caso queira entrar em contato com Isabela, comente em uma publicação ou envie um e-mail para [email protected]
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