10 obras de arte mais caras do mundo em 2024, preço
A Arte é um termo adotado do latim, que designa a atividade humana ligada às manifestações de caráter estético ou comunicativo, realizado através de uma variedade enorme de linguagens, dentre elas: Desenho, música, dança, escultura, cinema, teatro, arquitetura, pintura. A criatividade é de extrema importância para a expressão artística. O processo criativo ocorre quando se sente a necessidade de expressar emoções e ideias, o que imprime um significado especial e único a cada obra. O preço de uma produção é bastante subjetivo, determinado por uma série de questões que estão diretamente relacionadas ao mercado artístico, independendo da estética. O valor de uma produção geralmente é determinado pela importância do artista, se ele produziu ou não exposições ou coleções notórias, se a obra introduz uma discussão relevante ou se o artista já faleceu, entre outros parâmetros. Normalmente, as obras são negociadas em leilões, e na maioria deles os compradores mantém o anonimato. No caso das obras contemporâneas expostas em galerias, seu valor comercial é determinado pelo responsável pela instituição. Para o texto de hoje eu separei as 10 obras de arte mais caras do mundo em 2024, confira.
10- Masterpiece – Roy Lichtenstein (US$ 190,5 milhões)
“Ora, Brad querido, esta pintura é uma obra-prima! Nossa, em breve você terá toda Nova York clamando pelo seu trabalho!” Essa é a icônica frase que estampa uma das obras mais caras de todo o mundo. Concebida em 1962, por Roy Lichtenstein, a pintura foi arrematada em 2017 pelo colecionador Steven A. Cohen, por US$ 165 milhões. E, atualmente a peça está avaliada em 190,5 milhões de dólares. A obra é vista como uma piada irônica, reflexo da carreira de Lichtenstein.
9- Nu Couché – Amedeo Modihliani (US$ 202,3 milhões)
Depois de um século até a sua finalização, a pintura Nu Couché foi arremata por exatos US$ 157 milhões num, leilão que teve duração de menos de 3 minutos. Na época em que foi vendido, a obra foi a mais cara da casa de leilões Sotheby’s. O preço inicial da obra era de US$ 125 milhões, e a venda foi realizada através do telefone, com um lance único.
8- Les Femmes d’Alger “Version O” – Pablo Picasso (US$ 212,9 milhões)
Essa obra de Pablo Picasso faz parte de uma série contendo 15 pinturas. A Les Femmes d’Alger foi leiloada por US$ 179,4 milhões pela casa Christie’s em 2015. Concebida em 1834, a pintura representa concubinas argelinas em seu harém com um cachimbo de água, que era usado com a finalidade de fumar haxixe ou ópio. No século 19, a obra era muito conhecida por seu conteúdo sexual e pelo orientalismo.
7- Pendant portraits of Maerten Soolmans and Oopjen Coppit – Rembrandt (US$ 213 milhões)
Concebida no século 17, pelo pintor holandês Rembrandt, os retratos de Mearten Soolmans e seu cônjuge, Oopjen Coppit foram feitos no ano de 1634, um ano depois do casamento do casal. Desde que foi comprado, em 2016, a pintura integra o acervo do Louvre e do Rijksmuseum, em Paris e em Amsterdam, respectivamente.
6- Violeta, Verde e Vermelho – Mark Rothko (US$ 222 milhões)
Como o nome já indica, a obra é composta por três faixas principais com cores diferentes. A peça foi concebida em 1951, e conta três faixas, uma estreita faixa verde entre duas outras faixas, uma vermelha e outra violeta. A peça foi vendida em 2014, pela bagatela de 140 milhões de euros para o investidor russo Dmitry Rybolovlev.
5- Number 17A – Jackson Pollock (237 milhões de dólares)
Pollock é muito famoso por suas obras abstratas e caóticas. Em 1948, o pintor concebeu a Number 17A, uma das obras mais importantes do impressionismo abstrato. Em 2015, a arte de tinta óleo sobre papelão foi comprada, numa negociação de 200 milhões de dólares.
4- Nadea Faa Ipoipo – Paul Gauguin (254 milhões de dólares)
A obra representa duas mulheres morenas numa paisagem da Polinésia, e integra a coleção de Rudolf Staechelin. A obra foi uma das mais caras vendidas em 2015. Anteriormente a sua compra, a obra ficava exposta no museu Kunstmuseum Basel, até se adquirida pela família real do Catar.
3- The Card Players – Paul Cézanne (301.1 milhões de dólares)
A pintura retrata camponeses da Provença com seus cachimbos jogando baralho. Os homes são representados como estudiosos no jogo, com os olhos fixados no jogo. A obra também foi vendida para a família real do Catar, no ano de 2011. A The Card Players é só mais uma do acerto do pintor pós-impressionista.
2- Interchange – Willem de Kooning (356.1 milhões de dólares)
Não bastasse a obra de Jackson Pollock, Griffin também possui uma outra obra valiosíssima em sua coleção. Em 2016, o empreendedor e investidor adquiriu a pintura a óleo do pintor expressionista holandês Willem de Kooning. A transação custou 300 milhões de dólares para o investidor.
1- Salvator Mundi – Leonardo da Vinci (R$ 450,3 milhões de dólares)
Ocupando a primeira posição dessa lista, temos a obra Salvator Mundi, e não poderia ser diferente. A obra de Leonardo da Vinci foi redescoberta em 2005 e passou por um extenso processo de restauração até ser vendida em um leilão por 450 milhões de dólares.
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